| Começo da manifestação pela defesa do apoio do Estado e dos dinheiros publicos à Cultura em Portugal |
| Início da descida pela clássica rua dos alfarrabistas e antiquários, a do Alecrim, e passando ao lado da Igreja das Chagas... |
| Receios que a Cultura seja ainda mais desvalorizada... |
| Verdades que incomodam e uma polícia algo mercenária que por vezes pode proteger os que deveriam ser presos |
| O Palácio Quintela, local ainda vivo de Cultura, e onde já houve bons ciclos de conferências |
| A nudez da verdade e da beleza e o manto diáfano da fantasia geram a melhor Cultura |
| Apoiar a procura da verdade e a criatividade artística, fundamental |
| Três conhecidos alfarrabistas do lado esquerdo da rua do Alecrim... |
| O Filipe Feio, da Livraria Trindade, acolhe-nos sorridente... |
| Vozes e almas que aspiram a que os dinheiros públicos não sejam tão egoisticamente utilizados pela classe política do Centralão |
| Encontros a meio da manifestção, o José Curado Matias, companheiro de lutas contra a Monsanto e outras, e abnegado professor de educação visual em escolas problemáticas... |
| O Rui, das filosofias portuguesas e do Budismo, e o Zé... |
| Momentos no vento da impermanência, mas na perenidade da consciência |
| Uma entrada quase triunfante... |
| A chegada ao Cais do Sodré... |
| Almas luminosas que clamam e erguem um direito que muito iluminaria Portugal... |
| A longa marcha junto ao rio das Tágides... |
| Os novos percursos ribeirinhos a serem calcorreados por portadores de mensagens culturais e libertadoras |
| Uma das 52 organizações e grupos que apoiaram esta manifestação pela cultura, que terá em Almada no dia 13 mais uma jornada de luta... |
| Bordejando as Tágides nossas... |
| Bastante gente, sobretudo nova, sinal de como a juventude quer melhores formas e meios de Cultura.. |
| A Bárbara e o Rogério, arquitectos responsáveis, com criança já a receber os fundamentos da cidadania... |
| A chegada ao Cais das Colunas, com a criança que sonha provavelmente com um Portugal menos lixado no cérebro e futebolizado e mais criativo e culto... |
| Almas e vozes determinadas, sob o fundo imponente do séc. XVIII |
| Um dos sectores culturais mais importantes enquanto preservadores das melhores sementes para o futuro, ou mesmo biblioterapeutas.. |
| Almas luminosas erguendo dos corações as bandeiras subtis da Cultura... |
| Um dos dois oradores e líderes da manifestação... |
| O Zé Curado Matias, propondo 1% do PIB para a Cultura, e eu 2% ... |
| As crianças bem olham pelas colunas rumo a um horizonte melhor... |
| Maior reconhecimento dos trabalhadores da Cultura, tal como dos professores, tão desvalorizados pelos últimos governos do PS e do PSD-CDS, por vezes mesmo torcidos ou ignaros, é fundamental... |
| Linhas determinadas de activistas da Cultura, bem necessárias perante a passividade da maior parte das pessoas tão lavadas ao cérebro pelos canais televisivos... |
| O voo da ave culta ou genial pode a qualquer momento acontecer em nós... |
| Nuvens estranhas, se provocadas por chemtrails ou por comtrails atraiem-nos ao céu, onde a fonte divina brilha benignamente no entardecer suave da manifestação lisboeta... |
| Raios que descem e iluminam, ou dos seres que trabalham e se abrem à sabedoria ou Cultura, melhorando as relações entre os mundos arquétipos e os visíveis... |
| Missão cumprida, manter a criatividade, o amor e os trabalhos do "Ad Astra per Aspera" |
| Os últimos activistas da Cultura |
| Diálogos animados... |
| Nathalie e Júlio, ou os diálogos internacionais sobre o Teatro como palco e cenário ora utópico ora transformador dos seres e da sociedade... |
| Texturas subtis das nuvens, por vezes vistas melhor na sua tridimensionalidade e palpitação viva... |

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