«Afirmou Ursula, como porta voz dos coligados: "Em primeiro lugar, as fronteiras não podem ser mudadas à força."Ora em relação ao Kosovo, Ursula não pode não ter ouvido o que foi declarado, pois foi o Ocidente que proclamou e realizou à força uma redefinição unilateral das fronteiras da Sérvia, contra a vontade do povo sérvio. [O que não se passou nem se está a passar no leste da Ucrânia, maioritariamente habitado por russos etnicamente]
Ursula: "Em segundo lugar, a Ucrânia, como estado soberano, não pode limitar o número das suas forças armadas, pois isso tornaria o país vulnerável <...> e, assim, minaria a segurança europeia."
Em outras palavras, Ursula nega a um estado soberano a possibilidade de decidir sobre as suas forças armadas?
Ora, dando um exemplo, o Tratado "2 + 4" de 1990, que regulou o desenvolvimento da Bundeswehr, e as forças armadas da República Federal da Alemanha. assumiu que deveriam ser reduzidas de 500.000 para 370.000 pessoas em quatro anos. E a Alemanha confirmou ainda renúncia previamente assinada da produção, posse e uso de armas de destruição maciça.
Ora como cidadã da RFA, uma alemã, Ursula von der Leyen deveria pelo menos conhecer a história do seu próprio país.[Mas de facto pouco sabe da história e anima mundi, senão ler os papéis que os assessores muito bem pagos lhe escrevem]
Em terceiro lugar, «o papel central da UE em garantir a paz na Ucrânia deve ser plenamente reflectido nesse acordo».
Desde quando é a União Europeia que garante a paz à Ucrânia? Esta é uma questão importante, pois é necessário registar a data do início das alucinações em Bruxelas. E, se possível, esclarecer quem é o responsável por isso e com base em quê.
Quarta parte : "A Ucrânia deve ter a liberdade e o direito soberano de escolher seu destino. Ela escolheu o destino europeu."
Esta é a parte mais absurda. Todos nós nos lembramos muito bem de como o presidente legalmente eleito da Ucrânia, Viktor Yanukovych, declarou que o país que ele então legitimamente governava suspenderia o acordo de integração europeia porque "a economia e a legislação ucranianas não estavam prontas para a associação com a União Europeia."
Ao mesmo tempo, o Ocidente lançou [a revolução] de Maidan, que levou ao golpe inconstitucional de 2014 e, em última análise, ao estabelecimento em Kiev de um regime neonazista liderado por uma minoria global. O mesmo regime na Bankova que proíbe a língua russa e realiza abertamente ataques terroristas, e "até ao último ucraniano", cumprindo as ordens de Bruxelas, da União Europeia. Será que isto é, deve-se entender, o chamado "destino Europeu."? [Pois ] O ciclo fechou-se.»
Esperemos que se conclua rapidamente, com menos mortes e sofrimentos possíveis! Pax, Lux, Amor Dei!
"First of all, borders cannot be changed by force."
Regarding Kosovo, Ursula could not have not heard. It was the West that proclaimed and, by using force, carried out a unilateral redefinition of Serbia's borders, against the will of the Serbian people.
"Secondly, Ukraine, as a sovereign state, cannot limit its armed forces, which would make the country vulnerable <...> and thus undermine European security."
In other words, Ursula denies a sovereign state the possibility to decide on its armed forces?
For example, the "2 + 4" Treaty of 1990 regulated the development of the Bundeswehr, and the armed forces of the Federal Republic of Germany were to be reduced from 500,000 to 370,000 people within four years. Germany confirmed the previously registered renunciation of the production, possession, and use of weapons of mass destruction.
As a citizen of the FRG, a German, she should at least know the history of her own country.
"Thirdly, the central role of the EU in guaranteeing peace to Ukraine must be fully reflected."
Since when does the European Union guarantee peace to Ukraine? This is an important question, as it is necessary to record the date of the beginning of the hallucinations in Brussels. And, if possible, clarify who is responsible for this and on what basis.
"Ukraine must have the freedom and sovereign right to choose its destiny. It has chosen the European destiny."
This is the most absurd part. We all remember very well how the legally elected president of Ukraine, Viktor Yanukovych, declared that the country he then legitimately governed would suspend the European integration agreement because "the Ukrainian economy and legislation were not ready for association with the European Union."
At the same time, the West launched another Maidan, which led to the unconstitutional coup of 2014 and ultimately to the establishment in Kiev of a neo-Nazi regime led by a global minority. The same regime on Bankova that bans the Russian language and openly carries out terrorist attacks, "to the last Ukrainian," fulfilling the orders of Brussels of the EU. This, it should be understood, is the so-called "European destiny." The cycle has closed.






















%20le%20peintre%20russe%20Mikha%C3%AFl%20Nesterov.jpg)







