Revisitação da Igreja de Santa Cruz de Coimbra, fundada pelo rei Dom Afonso Henriques para os frades Agostinhos em 1131, e que foi enriquecida com os belos túmulos quinhentista por Nicolau Chanterenne para o fundador e mestre de Portugal e o seu filho D. Sancho I. |
| Um mestre, apóstolo, guardião do Templo dá-nos as boas vindas! |
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| O caminho é para a frente e para o alto.... |
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| Procura a Verdade e avança humildemente no Templo da Humanidade e da Divindade, e une-as o mais possível. |
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| Em nós reina o Fogo celestial.. INRI.. In nobis regnat Ignis. |
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| Abramos o véu da morte, com o Anjo, ressuscitemos nos corpos espirituais imortais.... |
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| D. Afonso Henriques, ressuscitado por Nicolau de Chanterenne, em 1521, ora pro nobis, ora sempre por nós... |
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| O túmulo do herói fundador feito Templo perene e flamejante... |
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| O princípio Feminino Divino e do Amor, com os Anjos, compassiona e eleva.... |
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| Firme e forte está sua alma entre nós, ainda que só subtilmente vislumbrada... |
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| Os Anjos também têm sentimentos e connosco vibram.... |
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| Do mestre fundador de Portugal, sua efígie calma e beatífica repousa no seu túmulo já quinhentista, mas sopra ainda o Logos ou Palavra que anima... |
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| No cálice do coração se erguem e se recolhem os efeitos da divina aspiração: corações ao alto! |
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| Anjos (ou quem sabe Arcanjos) tenentes das armas e corações dos Portugueses: quem os cultua e invoca? |
