Pintura de Bô Yin Râ, da sua obra Welten, que bem mereceria ser traduzida em português, Mundos.
Bô Yin Râ, o mestre pintor alemão (1876-1943), num dos seus livros publicado em 1926 e intitulado Auferstehung, Ressurreição, a qual vivência ele considera ser a vocação espiritual de todo o ser nascido na Terra, alerta para o facto que, dada a existência de muitas entidades brincalhonas ou mesmo negativas no mundo invisível, há que ter muito cuidado com as pseudo-revelações ou diálogos com os espíritos desencarnados que as pessoas têm ou imaginam ter. E que mesmo no caso de serem autênticas essas vozes interiores, ou seja provindas de espíritos desencarnados, há que saber discernir bem de quem são.
Isto é importante de ser relembrado pois mesmo entre nós no século XXI há várias pessoas que pensam que, por exemplo, o Mestre Jesus está ao seu serviço ou que, se são um pouquinho mais humildes, elas são instrumentos de mestres humanos ou extra-terrestres e aptas a transmitir os seus ensinamentos, manipulando à vontade as pessoas que as ouvem ou mesmo seguem...
E há mesmo os que ouvem a voz de Deus, ou que falam com Deus, tal como por exemplo entre outros, um tal Donald Walsh, que no seu livro Conversas com Deus pretendeu fazer crer tal, conseguindo algo, dada a grande ignorância reinante, pois obteve grandes entrevistas e tiragens. Mas basta ouvi-lo no Youtube para percebermos como é um embuste e apenas conversou com a sua mente e quanto muito um pouco do subconsciente ou inconsciente colectivo.
E há mesmo os que ouvem a voz de Deus, ou que falam com Deus, tal como por exemplo entre outros, um tal Donald Walsh, que no seu livro Conversas com Deus pretendeu fazer crer tal, conseguindo algo, dada a grande ignorância reinante, pois obteve grandes entrevistas e tiragens. Mas basta ouvi-lo no Youtube para percebermos como é um embuste e apenas conversou com a sua mente e quanto muito um pouco do subconsciente ou inconsciente colectivo.
E não falaremos das múltiplas canalizações de entidades extra-terrestres, tais como as de Kryon, que apenas revelam o interior ou quanto muito o inconsciente do canalizador, envolvendo as pessoas em egrégoras e entidades, mistificações e falsas informações das quais depois dificilmente se libertam...
Para Bô Yin Râ é muito raro um ser elevado espiritualmente, um mestre ou santo desencarnado, falar interiormente com uma pessoa, a menos que ela esteja já muito evoluída espiritualmente. Assim, em geral, são entidades medianas ou mesmo negativas as que estão a tentar entrar, sugar, influenciar ou mesmo controlar uma pessoa, algo mais grave ainda quando tal pessoa já ouve as vozes exteriormente.
O que se deve fazer então é não lhes prestar atenção, não ter medo, assumir-se uma vida mais activa para que tais entidades não consigam influenciar e a pessoa não se deixar seduzir por elas ou pelos seus representantes e "canalizadores"...
Somente as pessoas que já se purificaram, harmonizaram e entraram profundamente na sua interioridade e silêncio, e que não procuram essas vozes, é que podem receber orientação do mundo espiritual, mas orientação que recebem nesse falar subtil no mais íntimo delas próprias, e sempre apenas para a clarificação, aperfeiçoamento e desenvolvimento espiritual dessa pessoa e não para sucessos, como vemos em tanta aldrabice da new age à venda..
Não se deixe pois levar pelas falsas ou pseudo-revelações e ensinamentos que hoje em dia se encontram tanto à mostra e sempre com muitos tolos a seguirem tais mistagogos ou conversadoras com Jesus (o Curso nos Milagres é algo disso, como fruto e ensinamento algo superficial e manipulado, e basta ver os expositores no Youtube, tais como Marianne Williamson, Charles Whitfield, Alan Cohen, entre muitos outros...), ou os ditos "Mestres Ascensos", da linha da Elizabeth Claire Prophet, que vêm fazer promessas mirabolantes, ou que acorrem aos decretos humanos que lhe são dirigidos...
Para Bô Yin Râ é muito raro um ser elevado espiritualmente, um mestre ou santo desencarnado, falar interiormente com uma pessoa, a menos que ela esteja já muito evoluída espiritualmente. Assim, em geral, são entidades medianas ou mesmo negativas as que estão a tentar entrar, sugar, influenciar ou mesmo controlar uma pessoa, algo mais grave ainda quando tal pessoa já ouve as vozes exteriormente.
O que se deve fazer então é não lhes prestar atenção, não ter medo, assumir-se uma vida mais activa para que tais entidades não consigam influenciar e a pessoa não se deixar seduzir por elas ou pelos seus representantes e "canalizadores"...
Somente as pessoas que já se purificaram, harmonizaram e entraram profundamente na sua interioridade e silêncio, e que não procuram essas vozes, é que podem receber orientação do mundo espiritual, mas orientação que recebem nesse falar subtil no mais íntimo delas próprias, e sempre apenas para a clarificação, aperfeiçoamento e desenvolvimento espiritual dessa pessoa e não para sucessos, como vemos em tanta aldrabice da new age à venda..
Não se deixe pois levar pelas falsas ou pseudo-revelações e ensinamentos que hoje em dia se encontram tanto à mostra e sempre com muitos tolos a seguirem tais mistagogos ou conversadoras com Jesus (o Curso nos Milagres é algo disso, como fruto e ensinamento algo superficial e manipulado, e basta ver os expositores no Youtube, tais como Marianne Williamson, Charles Whitfield, Alan Cohen, entre muitos outros...), ou os ditos "Mestres Ascensos", da linha da Elizabeth Claire Prophet, que vêm fazer promessas mirabolantes, ou que acorrem aos decretos humanos que lhe são dirigidos...
Seja mais humilde e tente na sua interioridade mais profunda ir despertando, vendo-se, fortificando-se espiritualmente, alinhando-se com a Verdade e a Divindade...
O Caminho é feito de amor e de sabedoria, de abnegação e de orientação interior, e leva-nos ao Anjo, ao Mestre, à Divindade em nós
O Caminho é feito de amor e de sabedoria, de abnegação e de orientação interior, e leva-nos ao Anjo, ao Mestre, à Divindade em nós
2 comentários:
Muito claro e seguro. Um exemplo seguro.GrataPedro
Sim, é um mestre e um ensinamento com bastante força e transmissor de discernimento e segurança. Graças, Ana!
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