Lá para as bandas do Oriente, apesar de uns rastos químicos da geo-engenharia climática, umas cores suaves estimulam os voos das aves e das almas... Venha a nós todos um sublime dia... |
Nuvens em ressonância da teoria das cordas junto ao Abarracamento de Peniche, do Agostinho da Silva |
O jardim do Príncipe Real rosado de Amor outonal |
Faravahar, a nave da glória madzeista, passando sobre a cabeça akdórjica de Lisboa |
Xvarnath, a luz da glória, entre nós |
Pequenas mensagens, cruzes entre a terra e o céu.. |
Imagens aladas sobre S. Jorge e as bandeiras de Portugal e de Lisboa |
Avançar firme com os olhos no horizonte divino, no Chiado de Fernando Pessoa e Almada |
Conflagrações celestiais, candeeiros calmantes centenários... |
Chaminés, mansardas, antenas e almas que vêem e captam as cordas ressoantes do Cosmos... |
Marés vívas no oceano das nuvens, limpezas do astral citadino |
A Barra Tágida, o Poente dos Afortunados, vistos do Alto de S. Catarina |
Zonas aladas |
Anjo ou taça de Graal... |
Yommm Agni Ommm |
Como está a ascensionalidade das nossas energias? - Contempla-nos a aprenderás sobre o teu corpo espiritual e quem sabe um dia o teu corpo de glória vibrará nisto... |
AGNI, IGNIS, SPIRITUS DEI |
Ecos do calor que antecedeu o Big Bang inicial e recorrente, aquecem ainda o Cosmos |
Contemplar o Divino, na unidade do azul e do dourado... |
Das esferas celestes, e suas ilhas e seres míticos |
Fogos ardentes nas almas: arde: Deus: Amor. |
Batei e abrir-se-vos-á |
Animais míticos, grifos ou dragões, forças aladas em nós... |
A esfinge, os namorados, as almas gémeas, os seres que contemplam o mistério do Sagrado, do Divino... |
Por fim a noite cairá e envolver-nos-a no seu seio milenário e tentaremos mergulhar fundo no Caos primordial, ou no inconsciente onírico nosso, para com a Luz aprendermos e renascermos |
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