Sol do Oriente, que nos tinges logo de manhã do dourado ardente... |
Qunats pessoas sabem recolher o orvalho e o ouro alquimico matinal? |
Cedros dos cemitério impulsionando as almas a subirem, tal como os aviões que os sobrevoam.. |
Nuvens estranhas, talvez restos de chemtrails, ou rasto químicos de geo-engenharia climatérica |
Junto às paragens de autocarros frequentemente há árvores por perto onde podemos fazer a ligação á terra e a elas... |
Flechas, quais silfides... |
Da Ponte sobre o Tejo... |
Já na Costa da Caparica. Capuchos lá em cima... |
Borda da estrada, e rumo à Borda do Céu, esforçando-nos e comungando na Cultura em Liberdade e para a Liberdade |
Cordas vibratórias ligando a Natureza terrestre e a cósmica |
Quando as nuvens se arredondam com os pinheiros mansos e neles derramam uma espécie de orvalho que lhe dará mais forças para resistir, sobreviver, crescer, abrigar espírito... |
Canaviais que cantam com o vento e as sílfides... |
Arvores centenárias com cascas que são como vestidos que não sabemos bem como os sentem. |
Os Eucaliptos também podem ser tocados com amor... e deles recolhermos algusn capsulas aromatizantes... |
Planos sucessivos de seres, energias, consciencializações, Amor divino |
Visões das nuvens muito simbolicas ou instrutivamente clarificadoras na nossa alma |
Comunicações, linhas de força, cordas vibratórias, uniões, eis o caminho da terra e do céu... |
Singrar com os ventos é possível às almas livres ou que aspiram a tal.. |
Montes, subidas ao alto da ilha do Amor serão talvez algumas das comunicações ao Colóquio Portugal, Identidade e Geometria a realizar-se nestes dois dias, de 31 e 1 de Novembro... |
Uma florestazinha de cactos, recolhida, preservadoras dos ambientes e muito ecológicas... |
Braços estendidos pedindo que o nosso amor possa tocar sua pele eriçada de espinhos e desejosa de amor |
Que belo exemplo do equilíbrio sobre o abismo, com as raízes a lançarem-se fortemente na direcção nutritiva, salvífica... |
Falésias antigas, impressivas nas suas geometrias subtis |
Ao fundo o mar, do amar e do Oceano Cósmico, samudra, e deus Narayana na Índia, sal de Portugal... |
Na rua do fundador do convento dos Capuchos e onde este foi fundado em tão fermoso ermo e monte bafejado por tantas energias e bênçãos... (A minha intervenção correu bem e está no youtube) |
4 comentários:
Muito bonitas fotografias. inspiradoras :)
Lindo!!!
Graças, Ana. A ver se ponho hoje mais algumas do encontro nos Capuchos.
Boas inspirações...
Graças, Fragole. Tentarei pôr mais algumas dos restantes momentos do Colóquio...
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