Contemplar o pôr do Sol, em qualquer lugar mas em especial no Gerês, é um acto muito harmonizador psico-somáticamente, religioso-espiritualmente, talvez mesmo divinizante...
A beleza das imagens, das nuvens e céus, montanhas e distâncias, quase dispensa palavras, e basta-nos abrir o coração, o olho espiritual e sentir com todo o ser e com gratidão unificadora vertical e horizontal...
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O Sol é a melhor imagem da Divindade...
A nossa alma torna-se o que contempla e o espírito brilha... |
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Partículas e ondas unem o horizonte distante ardente e a nossa alma receptiva e adorante... |
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Corolas ou auras flamejantes e uma estranha nuvem |
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A grande beleza não nos pode fazer esquecer a negatividade dos possíveis rastos químicos dos aviões da geo-engenharia climática. |
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Yom |
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Adoração à Divindade, ao Sol, aos Arcanjos e grandes seres |
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Inflamar o topo ou cimo da montanha exterior e interior... |
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Paradesa, as terras e planos mais ao longe... |
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Não te deixes limitar, massificar, alienar pelos mass-media e pela classe politica mundial... Desperta, arde, actua luminosa e libertadoramente... |
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Saudações aos Espíritos da Natureza e aos Anjos e Arcanjos, e ao Fogo Divino: Agni.... |
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Fogo na alma... Fiery being... The Divine Sun with us. Be bold... |
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Será uma pintura de Roerich, de Lama Anagarika Govinda ou mesmo de Bô Yin Râ? |
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Nossa alma em amor |
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Arde com o horizonte crístico, búdico, mohamedico, shintoístico, isto é, reverbera os raios nas religiões e seres... |
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O raio rosado une os corações e as almas... Vem... Parte... |
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Mundos distantes, raios subtis, aspirações e inspirações... |
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Parece mesmo uma pintura de Nicholai Roerich, dos Himalaias portugueses, o Gerez. |
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Nossa alma torna-se o que contempla...
Gratidão aos antepassados, aos mestres, aos devas e ao Arcanjo de Portugal... |
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