domingo, 12 de outubro de 2014

Sri Tathâta em Portugal.

Sri Tathâta em Portugal. 4, 5 e 6 de Novembro, em Lisboa.
                             
Pela primeira vez em Portugal este autêntico yogi e rishi (sábio) da Índia estará em Portugal para transmitir os seus ensinamentos e iniciação a quem estiver interessado
O local da conferência ou satsanga será na Rua Castilho, nº 14, às 20:00 do dia 5. No fim dela Sri Tathata transmitirá a sua bênção pelo olhar, rito tradicional da Índia onde é denominado darshan, e  oferece algumas pétalas de rosas...
No dia seguinte haverá a iniciação para quem cumprir as condições de merecimento, aspirar à luz e estar disposto a fazer uma prática espiritual e a adoptar uma forma de vida harmoniosa, nomeadamente de pureza alimentar e de motivações
Para este importante momento da iniciação será necessário inscrever-se... (Tem. 918222175. Ema.)

                                  
Com cerca de 74 anos, nascido no Sul da Índia, com uma vida extraordinária de ascese e de peregrinações, meditações e revelações, nos principais locais espirituais da Índia, Sri Tathata, recebeu a missão de transmitir o Dharma, começou desde 2007 a vir ao Ocidente partilhar os seus ensinamentos, impulsos e bênçãos...
                              
      "É uma oportunidade extraordinária de conhecermos uma grande alma. Sri Tathata viveu muitos anos retirado nos Himalaias, e por muitas vezes em estados prolongados de samadhi. Embora esta experiência pouco tenha a ver com a nossa realidade, ele quer oferecer o fruto da sua realização à Humanidade. É no propósito desta dádiva que se desloca a Portugal ao nosso encontro. Inspirador do caminho espiritual, iniciando quem quiser numa prática de meditação." 
Ema Blanc de Sousa, a discípula de Sri Tathâta e de Maitreyi Amma e organizadora deste evento a que eu aderi e que tenho estado a ajudar.
Sri Tathâta apresenta-nos nos seus livro a visão que tem do processo evolutivo, presidido pela Verdade primeira e última, Deus, Agni, o Fogo e cuja Vontade quando é activada cria, manifesta e lança o Universo numa evolução no decorrer do qual a matéria se transforma em criatura viva, depois em ser pensante e finalmente em ser consciente.
Assim a consciência humana actual e de cada um de nós deve deixar a escravatura dos desejos e do mental social e colectivo e passar ao plano humano superior, ou seja, ao plano dos devas e deuses, e, por fim à Consciência divina, vivendo então naturalmente ou dharmicamente, ou seja, de um modo justo e adequado ao objectivo ou propósito da manifestação cósmica que é manifestarmos a Divindade e as suas qualidades.
              
«Os que querem sinceramente praticar a espiritualidade devem conhecer o segredo do prana ascendente: eles devem receber de um mestre autêntico a iniciação numa técnica de respiração consciente (pranayama). O fio que liga a alma individual (jiva) à Consciência Universal é o prana ascendente (urdhva prana). Quando os praticantes espirituais conseguem ligar-se a Consciência universal, a Presença desce sobre eles e também sobre a Terra-Mãe. A Presença espiritual permite realizar tanto a vida espiritual como a material. O segredo de tudo  está ligado a esta verdade e dela depende o acesso à riqueza imensa a que temos direito».  
O Apelo do Dharma.
«Como prelúdio ao verdadeiro conhecimento espiritual, uma etapa preliminar deve ser franqueada: ela é conhecida sob o nome de Dharma Snana [Iª iniciação]. Trata-se de um ritual que acontece pela força da intenção do Mestre e da Graça Divina, com o objectivo de purificar o aspirante e permitir-lhe elevar-se a uma vida mais nobre. Nos tempos antigos, o despertar da alma individual (jiva) pela iniciação espiritual era dada somente aos discípulos merecedores e que tivessem acabado uma aprendizagem de muitos anos ao pé do Mestre. Como este modo de fazer hoje não é facilmente realizável, o método de iniciações posto em prática permite a purificação do aspirante num tempo curto de modo a que ele possa em seguida receber o verdadeiro conhecimento espiritual. Os que desejam receber o Dharma Snana devem ter uma vida e uma alimentação puras...”

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