É o dia 24 de Setembro, pelas 16.30 e pouco, o Geo inicia o seu concerto de boas vindas do Outono e dos seus espíritos modeladores das aras, das almas e das nuvens, neste belíssimo Palácio Nacional da Ajuda, o qual contou com a presença do grupo habitual constituído pelo Carlos Alberto Cavaco, a Catarina Barão, a Inês Martins, o António Carmo e a Teresa Araújo. Neste concerto participou e muito expressiva e harmoniosamente a Companhia Matridança.
A sala cheia e eu a chegar em cima da hora e a ficar na última fila impediram fotografias aceitáveis. Segue-se a música inicial, Divertimentos...
O céu, ou tecto da sala sobre o qual decorreu o concerto, atrai-nos fortemente, pelas múltiplas formas hamoniosas dispostas em ovais e pelas perspectivas de luz e de fundo, e projecta-nos para os céus espirituais, sobretudo por algumas músicas que convidam ou impulsionam a tais movimentos ascensionais a alma mais sensível, interiorizada ou receptiva...
Na bela sala rosada das Nuvens (ou dita sala dos Archeiros) a música do Geo encantou muito certamente os Manes antigos (provavelmente aqui cantados pelo imortal Bocage) e os Kamis e Anjos actuais, muito bem evocados em pinturas de Cupidos Archeiros do Amor, ligada às Musas, a Vénus e a tradição Órfica (que Camões, Bocage ou Pessoa bem cultivaram) pela lira...
E à saída no céu adjacente ao palácio da Ajuda belas formações de nuvens se delinearam sobre os rastos químicos dos aviões, em imagens que são sempre desafios à nossa clarividência das formas energéticas que a música provoca nas almas e no campo unificado de consciência e informação que nos envolve e no qual participamos pela frequência dos nossos psicomorfismos ou ideias forças que vamos gerando em vida e para a perenidade....
E à saída no céu adjacente ao palácio da Ajuda belas formações de nuvens se delinearam sobre os rastos químicos dos aviões, em imagens que são sempre desafios à nossa clarividência das formas energéticas que a música provoca nas almas e no campo unificado de consciência e informação que nos envolve e no qual participamos pela frequência dos nossos psicomorfismos ou ideias forças que vamos gerando em vida e para a perenidade....
Por entre as sombras, nuvens e dualismos avança com o fogo do coração bem acesso...
Cedros da incorruptibilidade ou espíritos firmes no caminho da Verdade bem precisos são nos nossos dias tão corruptos, corroídos ou poluídos....
Acasalamentos entre as árvores e as nuvensTambém os céus da Tágides nossas e da Tradição Espiritual Portuguesa foram palco de concertos aéreos que formaram efeitos espectaculares, muito provavelmente também com a ajuda de alguns espíritos da natureza, devas ou Anjos, que terão tentado mitigar os efeitos dos carburantes pesados nos ares e nos pulmões...
Ligação para outra música do concerto gravada, em destaque a concertina do António Carmo: https://youtu.be/ZgNaQXwHPoQ
Sintoniza com a Árvore Cósmica em ti. Sê mais corajosamente. mesmo que a sós, o teu ser e caminho...
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