sábado, 31 de outubro de 2015

Lisboa aos Capuchos, da Caparica, autocarro e a pé. 31-10-2015. Portugal identidade e geometria.

Lisboa aos Capuchos, da Caparica, autocarro e a pé. 31-10, para participar no Colóquio Portugal, Identidade e Geometria....
Sol do Oriente, que nos tinges logo de manhã do dourado ardente...
Qunats pessoas sabem recolher o orvalho e o ouro alquimico matinal?
Cedros dos cemitério impulsionando as almas a subirem, tal como os aviões que os sobrevoam..
Nuvens estranhas, talvez restos de chemtrails, ou rasto químicos de geo-engenharia climatérica
Junto às paragens de autocarros frequentemente há árvores por perto onde podemos fazer a ligação á terra e a elas...
Flechas, quais silfides...
Da Ponte sobre o Tejo...
Já na Costa da Caparica. Capuchos lá em cima...
Borda da estrada, e rumo à Borda do Céu, esforçando-nos e comungando na Cultura em Liberdade e para a Liberdade
Cordas vibratórias ligando a Natureza terrestre e a cósmica
Quando as nuvens se arredondam com os pinheiros mansos e neles derramam uma espécie de orvalho que lhe dará mais forças para resistir, sobreviver, crescer, abrigar espírito...
Canaviais que cantam com o vento e as sílfides...
Arvores centenárias com cascas que são como vestidos que não sabemos bem como os sentem.
Os Eucaliptos também podem ser tocados com amor... e deles recolhermos algusn capsulas aromatizantes...
Planos sucessivos de seres, energias, consciencializações, Amor divino
Visões das nuvens muito simbolicas ou instrutivamente clarificadoras na nossa alma
Comunicações, linhas de força, cordas vibratórias, uniões, eis o caminho da terra e do céu...
Singrar com os ventos é possível às almas livres ou que aspiram a tal..

Montes, subidas ao alto da ilha do Amor serão talvez algumas das comunicações ao Colóquio Portugal, Identidade e Geometria a realizar-se nestes dois dias, de 31 e 1 de Novembro...
Uma florestazinha de cactos, recolhida, preservadoras dos ambientes  e muito ecológicas...
Braços estendidos pedindo que o nosso amor possa tocar sua pele eriçada de espinhos e desejosa de amor
Que belo exemplo do equilíbrio sobre o abismo, com as raízes a lançarem-se fortemente na direcção nutritiva, salvífica...
Falésias antigas, impressivas nas suas geometrias subtis
Ao fundo o mar, do amar e do Oceano Cósmico, samudra, e deus Narayana na Índia, sal de Portugal...
Na rua do fundador do convento dos Capuchos e onde este foi fundado em tão fermoso ermo e monte bafejado por tantas energias e bênçãos... (A minha intervenção correu bem e está no youtube)

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Dos Livros e Bibliotecas em leilão e dispersão. José Vicente da Olissipo, no Palácio da Independência.

Livro de 1699. S. António, orai por nós, ou seja, inspirai-nos e fortalecei-nos...
Um dos momentos em que o amor aos livros mais se pode manifestar e se satisfazer é quando uma biblioteca ou um conjunto de livros vai à praça, ou seja, vai ser leiloada e encontra-se em exposição ao público.
Quando é uma boa biblioteca, ao chegarmos, encontramos espalhados pela sala as obras mais raras ou bem encadernadas, em cima de mesas, nas estantes ou em armários envidraçados e poderemos até ter dificuldades em seguir a ordem numérica dos livros, ou a lista dos que queríamos ver, atraídos por este ou aquele...
O livreiro que leiloa (26 a 28 Outubro, 2015), no Palácio de Independência ao Rossio, o José Vicente, o experimentado fundador da Livraria Olissipo, seleccionou os melhores livros da biblioteca que foi do democrata e bibliófilo Raul Rego, seu amigo, descreve-os sóbria e cuidadosamente no catálogo e expõe-os ao público interessado a preços relativamente acessíveis...
O podermos segurar nas mãos um Pico della Mirandola, um génio do Renascimento, numa impressão quinhentista italiana, no caso a Exposição sobre o Génesis, com um belo frontispício, e ainda que num exemplar muito lavado ou limpo e restaurado, e folhearmo-lo um pouco, é sempre bom...
Não tivemos muito tempo para estar na exposição, dinheiro ainda menos, mas como para ver não se paga, faça-se história e relembrem-se aqui alguns livros que manuseei, por vezes lendo umas linhas ou parágrafos, e acolhi amorosamente, quem sabe absorvendo algumas partículas energéticas que estavam neles, seja provindas do autor, do editor, do gravador ou dos possuidores...
Infelizmente sabemos pouco destas interacções subtis, nem sequer dos livros que nos chamam mais, mas vamos seguindo, abrindo, vendo e lendo mas também sentindo e admirando a encadernação ora na sua qualidade de original, pura, ora pela sua beleza e trabalho com os ferros dourados, ora pelo seu estado bem marcado pelo tempo...
Uma edição dos Emblemas de Saavedra Fajardo, de 1665, de dimensão grande, um in-quarto, mostra-nos alguns emblemas em talha doce de grande beleza e com as suas moralidades fascinantes quanto ao bom governo de si próprio e da res publica.
Uma biografia de S. António bem antiga, ainda do séc. XVII, embora com vários restauros, composta por dezenas de gravuras e algumas mesmo belas, também merece ser contemplada e recolhermos rapidamente o que as imagens nos podem ensinar ou transmitir nos breves momentos do contacto. Peço a um livreiro amigo (esgotada a bateria de máquina de fotografar..) que me fotografe no seu telemóvel uma ou outra, com o santo a abençoar do alto, para que a possa rever e sentir mais tarde.
Folheei rápido os Soldados da Revolução, de Jules Michelet, lido e apreciado por Antero de Quental, prefaciado, traduzido e bem anotado por Fernando Leal, grande amigo de Antero e casado com Guiomar, irmã da minha bisavó, numa edição lisboeta com tela editorial, mas manchada por água, que Raul Rego, bibliófilo, preservou e que eu acabarei por receber...
Um incunábulo pequenino de 1499, o De Immortalitate Animae, Acerca da Imortalidade da Alma, mistério no Renascimento muito estudado, do teólogo francês Guillaume Houppelande, tão frágil quão mimoso na sua letra gótica minúscula, é ainda hoje como que um relicário precioso. Passa contudo rapidamente pelas nossas mãos, olhar e alma, qual visão da procissão do santo Graal, pouco dando para captar algum ensinamento mais luminoso e actuante. Esta obra foi muito lida e reeditada, fazendo talvez par com a mais antiga (1474) e famosa, e bastante mais bela e profunda Theologia Platonica de Immortalitate Animae de Marsilio Ficino.
Uma edição seiscentista do pioneiro livro de emblemas de André Alciato, no qual imagens simbólicas ou alegóricas são acompanhadas de um lema ou mote e de uma explicação ou comentário, é também folheada, com os seus 190 emblemas aos quais se seguem algumas imagens e explicações de árvores.
Das pioneiras descrições das viagens da Índia para Portugal (que eu fiz duas vezes, em bons tempos quando se podia ir por terra e conviver admiravelmente com todos os povos e religiões), encontro e folheio A Relação do Novo Caminho que fez... ou seja, uma viagem de Goa a Portugal, passando pela Pérsia, do Frei Manuel Godinho, de 1665, mas que "fisicamente" está muito cingida, ao ter sido excessivamente aparada aquando da encadernação.
As muitas obras de D. Francisco Manuel de Melo; os Desmayos da Alma,  a primeira obra a ser impressa em Vila Viçosa; uma parte do Alcorão manuscrita e bem iluminada, numa encadernação muito concentrada e original. Por fim, um selo em lacre real, num manuscrito assinado por D. João III, ainda é segurado na mão à despedida...
Quanto ao mistério da presença ou não nestas almoedas dos antigos donos das bibliotecas já partidos para o além, ele é certamente um arcano  que só um bom clarividente poderia deslindar...
Como também os elos que poderá sentir quem compra e leva algumas das obras, de certo modo transmitidas de autor e possuidores ou mesmo anotadores para outro leitor-usufruidor e investigador...
Que sejam sempre frutuosas as obras e as suas leituras, fazendo desabrochar o nosso ser espiritual e a sua comunhão com a Sabedoria Divina...

sábado, 10 de outubro de 2015

Das páginas que fundei no Facebook, e outras partilhas...

Das páginas que fundei no Facebook, e outras partilhas...
Tanto as actividades como os interesses e as demandas, para não falar das essências e raízes, das nossas almas e espíritos não transparecem facilmente nas nossas vidas ou ainda menos nas páginas do Facebook, nomeadamente na do perfil. E como volta e meia alguém estranhe a insistência no desmascarar da mentira e manipulação dos meios de comunicação, explico que todos estamos envoltos na mente colectiva ou na grande alma da Humanidade do séc. XXI e que devemos lutar para que ela seja clarificada e evolua em liberdade e harmonia, impulsionada pela nota rítmica própria de cada um de nós, de cada grupo e de cada povo na grande orquestra sinergética do planeta Terra. 
Nesta demanda de comunicação, comunhão e aprofundamento com o melhor que sentimos ou conhecemos em que estamos todos entranhados peregrinantemente, no meu caso uma das formas de tal se realizar foi a criação de uma série de páginas no Facebook, e mais teria criado se não tivesse a dado momento posto um jugo, por onde partilho alguns conhecimentos e ideias, sentimentos e realizações, por imagens e textos. Passo assim a enumerá-las, para que não se sintam desiludidos com alguma pobreza ou repetição de conteúdos partilhados e comentados na minha página pessoal e possam antes eventualmente aderir a tais páginas e, quem sabe, cooperar, clarificar...
Some pages I founded or I created in Facebook and that are open to you:
“Procura a Verdade, Searching the Truth”, foi a primeira a ser criada e para ela faço chegar informação pertinente à demanda de conhecimento, harmonia e paz em todas as facetas do género humano, embora algumas sejam mais privilegiadas. No princípio dela escrevi vários textos originais de espiritualidade.
“Dos Anjos e dos Arcanjos de Portugal e de Deus”, consagrada aos espíritos celestiais que sei que existem, e que ao longo dos séculos tão reverenciados ou amados foram, para que desenvolvamos a relação luminosa e “salvífica” com eles. Das mais activas.
“Culto das Pedras, das Árvores e das Águas”, imagens e ensinamentos da natureza, dos espíritos da natureza e da ecologia.
“Do Amor e da leitura dos livros, Book’s lovers, Aimer les Livres”. Como tenho trabalhado ao longo da vida com livros, seja como escritor seja como catalogador, e os ame em geral, por esta página vão surgindo partilhas de curiosidades ou claridades, embora não esteja muito activa.
“Antero de Quental, escritor”. Um dos nossos mais sensíveis e trágicos pensadores do séc. XIX, um elo importante na Tradição Espiritual Portuguesa, um amigo, uma página para trabalhar com ele ou os ensinamentos que por ele passam. A mais activa.
"A Tradição Espiritual e os seus elos". Chamava-se no início :“Leonardo Coimbra e Sant’anna Dionísio.” Como conheci bem Sant’anna Dionísio e com ele dialoguei muito, e Leonardo Coimbra era seu mestre e nosso centro da conversa, criei esta página. Infelizmente não tenho tido o tempo ou a impulsão para a desenvolver mais, talvez aguardando contribuidores. Logo ampliei-a, podendo incluir muitos mais elos da Sabedoria Portuguesa.
“Dara Shikoh”, um sábio sufi, um príncipe mogol, filho de Shah Jahan, o construtor do Taj Mahal. Dara é uma amizade anímica forte e tenho traduzido alguns dos seus escritos místicos e a página é ainda uma homenagem à Awlya, à fraternidade dos Amigos de Deus à qual ele pertenceu com tanta qualidade.
“Santo Graal, em Portugal”. A busca ou demanda do santo Graal é ainda hoje um dos símbolos vivos de ensinamentos e realidades bem elevadas. Nesta página, de quando em quando, segue alguma imagem ou pensamento inspirador, quem sabe um dia numa satsanga ou cavalaria espiritual.
“Bo Yin Râ” é um mestre alemão do séc. XX, que morre em 1945 e que foi tanto um iniciado como um grande pintor de paisagens e dos mundos espirituais. Publiquei um dos seus livros, numa tradução conjunta de várias pessoas, denominado “O Livro do Deus Vivo” e considero o seu ensinamento em muitos aspectos dos mais práticos, verdadeiros e profundos.
“Pico della Mirandola, Ficino, Erasmo, Góis e Pina Martins” é uma página consagrada a alguns dos grandes humanistas do Renascimento e à sua continuação até aos nossos dias, pois conheci e convivi bastante com José V. de Pina Martins, e nestes seres encontramos realizações e impulsões muito valiosas. E porque em 2010 publiquei um livro de Erasmo, o “Modo de Orar a Deus”, em co-tradução do latim com Álvaro Mendes, onde inseri cerca de 200 páginas de biografia, contextualização e anotações. Se o quiser ler, contacte as publicações Publ Maitreya Unipessoal, ou a mim.
“Religião do Espírito e do Amor, Religion of Spirit and Love”, uma página por onde circula algum sopro do Espírito que subjaz e transcende todas as religiões, as quais deveriam ser sentidas, estudadas e vividas como formas convergentes e dialogantes de melhoria anímica e de religação sacro-divina. Para que possamos aceitar e compreender, na sua relatividade e na sua espiritualidade, todas as religiões e caminhos, certamente discernindo o que é essencial e o que é circunstancial e até ultrapassável no séc. XXI. E porque ao longo das minhas peregrinações convivi com locais de poder e místicos ou adeptos de muitas religiões ou tradições, harmoniosamente, na Unidade da Teologia ou Filosofia Perene.
“Tolstoi, e a Rússia, em Portugal”. Página dedicada ao mestre da não-violência, do retorno à vida natural e ao Cristianismo primitivo, da desobediência civil eticamente justificada, porque é ainda hoje em vários aspectos muito actual, para além de ser para sempre um grande romancista. “E a Rússia em Portugal” permitirá incluir outros representantes e sábios da Mãe-Rússia, bem mais próxima de nós que os norte-americanos e o seu imperialismo tão inepto e violento, desde Nicholai Roerich a Berdiaef, de Soloviev a Dostoiesvky.
“Maria Amália Vaz de Carvalho e outras escritores”, uma página dedicada às escritoras do séc. XIX e XX, e inicialmente consagrada apenas a Maria Amália Vaz de Carvalho, pelo seu pioneirismo educativo e porque no meu trabalho de catalogador de livros volta e meia me aparecerem as suas obras ou referências interessantes a ela e porque, sendo a patrona de uma Escola Secundária, talvez alguma aluna ou ex-aluna possa um dia interessar-se por ela e encontrar na página informações esparsas e ligações fecundas à alma da fundadora. Muito pouco activa, precisaria de mais colaboração.
“Amigas e Amigos do Martinho da Arcada” é uma página que fundei com o Pedro Saraiva, e à qual depois associei por convite a Ana Chora, notável poetisa e investigadora e a Margarida Da Cruz Reis, pessoana de coração, dedicada a Fernando Pessoa e ao Martinho da Arcada. Como sabem publiquei alguns livros de inéditos de Fernando Pessoa, e tenho estudado razoavelmente a sua vida e obra e espero, além de conferências ou mini-cursos que vou proferindo quando me convidam, publicar ainda algo mais dele e dos seus ensinamentos na nossa luz do séc. XXI. Contudo com o decorrer do tempo, praticamente passei a ser eu só a partilhar. E com uma senhora algo mal educada  intervir por lá, uma vez, passou a estar pouco activa, com textos originais para ela.
Quanto a Grupos, originei dois, a que pode aderir. Two Groups I have founded and you can enter:
“Nuvens e Céus de Portugal”, acerca de nuvens e seus ensinamentos, e seus subtis modeladores, ora Anjos ora Silfos, ora quem seja, mesmo apenas o nosso olhar... E, claro, para investigar o que parece ser a geo-engenharia climática dos rastos químicos que alguns jactos derramam, por vezes permanecendo por durações grandes antes de se dispersarem na atmosfera, na terra e nos rios, certamente com efeitos nocivos. Será apenas o carburante pesado ou há mesmo outras partículas?
“Shinto, e o Japão, em Portugal e no mundo”. Do amor ao Shintoismo e ao Japão fala esta página, pois estive uma vez no Japão dois meses e apreciei tanto, que nunca partilharia tanto como deveria ser. E ainda gostaria de fazer a peregrinação de Shikoku, com alguém que de preferência saiba japonês. Agradecem-se então contribuidores ou dialogantes. 
Mais até do que para estas páginas escrevo sobretudo no blogger.  https://pedroteixeiradamota.blogspot.pt/
E no Youtube, canal Pedro Teixeira da Mota, pode encontrar bastantes vídeos, meus ou de outras pessoas registados por mim.   https://www.youtube.com/channel/UCTQwHXL9Ltw56J_hmNLLMeA
Finalmente, publiquei recentemente, e recomendo, o meu último livro, de 33 pequenos textos ou ensaios, intitulado Da Alma ao Espírito, que está à venda na editora portuense Maitreya ou que eu próprio posso enviar-lhe... 
Uma página comunidade no Facebook foi criada para eventual diálogo com os leitores e leitoras: “Da Alma ao Espírito”...
E já vai longa a nota. A quem chegou até aqui, um abraço luminoso e despertante!

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Lisboa e suas nuvens e céus. 10-11-2015

Lá para as bandas do Oriente, apesar de uns rastos químicos da geo-engenharia climática, umas cores suaves estimulam os voos das aves e das almas... Venha a nós todos um sublime dia...
Nuvens em ressonância da teoria das cordas junto ao Abarracamento de Peniche, do Agostinho da Silva
O jardim do Príncipe Real rosado de Amor outonal
Faravahar, a nave da glória madzeista, passando sobre a cabeça akdórjica de Lisboa
Xvarnath, a luz da glória, entre nós
Pequenas mensagens, cruzes entre a terra e o céu..
Imagens aladas  sobre S. Jorge e as bandeiras de Portugal e de Lisboa
Avançar firme com os olhos no horizonte divino, no Chiado de Fernando Pessoa e Almada
Conflagrações celestiais, candeeiros calmantes centenários...
Chaminés, mansardas, antenas e almas que vêem e captam as cordas ressoantes do Cosmos...
Marés vívas no oceano das nuvens, limpezas do astral citadino
A Barra Tágida, o Poente dos Afortunados, vistos do Alto de S. Catarina
Zonas aladas
Anjo ou taça de Graal...
Yommm Agni Ommm
Como está a ascensionalidade das nossas energias? - Contempla-nos a aprenderás sobre o teu corpo espiritual e quem sabe um dia o teu corpo de glória vibrará nisto...
AGNI, IGNIS, SPIRITUS DEI
Ecos do calor que antecedeu o Big Bang inicial e recorrente, aquecem ainda o Cosmos
Contemplar o Divino, na unidade do azul e do dourado...
Das esferas celestes, e suas ilhas e seres míticos
Fogos ardentes nas almas: arde: Deus: Amor.
Batei e abrir-se-vos-á
Animais míticos, grifos ou dragões, forças aladas em nós...
A esfinge, os namorados, as almas gémeas, os seres que contemplam o mistério do Sagrado, do Divino...
Por fim a noite cairá e envolver-nos-a no seu seio milenário e tentaremos mergulhar fundo no Caos primordial, ou no inconsciente onírico nosso, para com a Luz aprendermos e renascermos