segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

A presidência de Trump o que trará à direcção da União Europeia, que só representa os interesses da elite oligárquica globalista, e menospreza a sorte dos europeus?

 A entrada de Donald Trump na direcção dos USA faz brotar muitas interrogações sobre aspectos fulcrais da actualidade: tal a luta na Ucrânia, o conflito entre Israel e a Palestina, a situação no Médio Oriente, a vizinhança das fronteiras norte-americanas, a luta entre o imperialismo e a multipolaridade, a relação com a China, o Irão, a Rússia, a  NATO  e,  por fim, com a patética União Europeia...

Será que  Donald Trump terá coragem de apertar com uma série de políticos e dirigentes sinistros que estiveram de unha e dente com Joe Biden e por vezes contra Trump, e fará claudicar alguns dos actuais monstros europeus, nomeadamente Ursula von Orgenesis, Scholz e Analenna Baerbock, Starmer, Macron?

Será que Trump querendo terminar com a  mortandade e destruição em curso no centro da Europa, tentará negociar a paz rapidamente, sendo as províncias de Donbas reintegradas para sempre na Rússia (e seria o melhor para a Ucrânia pois conservaria Odesa), e ficando a Ucrânia fora da NATO, e deixando de seguir a política do corrupto e criminoso Joe Biden (e esperemos que seja bem desmascarado) de dar biliões em dinheiro e armamentos para o  regime de Kiev (em parte para encobrir o que lá fazia) e que impulsionara a Europa a apoiá-lo, o que de bom grado a inepta direcção da União Europeia fez com as constantes sanções à Rússia (e que destruíram muitas empresas europeias) e dinheiro para a mortandade eslava, conseguirá vencer os grupos de pressão dos armamentos e da hegemonia ocidental a todo o custo, "até ao último ucraniano" como chegou a ser dito e repetido? 

                                      

                                          

Observe-se o que neste dia da inauguração da nova presidência afirmou Victor Orban, um amigo de Donald Trump e, embora com posições discutíveis, um dos poucos políticos europeus (tais como Robert Fico e Aleksander Vucic), que soube manter-se sábio e independente, fora do ódio à Rússia: 

 «BUDAPESTE, 20 de janeiro. /TASS/. A União Europeia não deve iludir-se pensando que o Ocidente pode derrotar a Rússia no conflito da Ucrânia ou que os seus soldados podem marchar na Praça Vermelha de Moscovo, declarou o Primeiro-Ministro húngaro Viktor Orban durante uma conferência em Budapeste que resumiu os resultados da presidência húngara do Conselho da UE durante o segundo semestre de 2024.
“A Presidência húngara ergueu a bandeira da paz, abriu as portas a um cessar-fogo e a conversações de paz [sobre a Ucrânia], iniciou o diálogo com as partes beligerantes e pressionou os líderes europeus a retomarem a diplomacia e a comunicação. Só nas guerras em que as partes procuram destruir-se mutuamente é que não há necessidade de comunicação”, disse o primeiro-ministro na conferência, organizada pelo centro científico e educativo Mathias Corvinus Collegium e pelo Instituto Szazadveg.
“Mas será que acreditamos mesmo que as nossas tropas vão marchar sob a bandeira da União Europeia na Praça Vermelha, em Moscovo? Se não acreditamos, então temos de manter os canais diplomáticos abertos para as negociações. Foi isso que fizemos, mesmo que apenas a nível nacional, uma vez que a maioria dos Estados-Membros da UE continua a opor-se à paz”, sublinhou Orban.
Se a guerra rebentar no continente europeu, todos ficarão a perder”, alertou. Na sua opinião, a UE já se encontra do lado perdedor devido à sua estratégia de apoio à ação militar na Ucrânia e à imposição de sanções à Rússia. “Não é apenas a Ucrânia que está a travar uma guerra, mas também as economias europeias. Os preços estão a subir em flecha, o nosso dinheiro está a ser gasto na frente ucraniana, as sanções prejudicaram as nossas empresas e os preços da energia estão a prejudicar as empresas europeias que eram competitivas antes da guerra”, explicou Orban.
O primeiro-ministro considera que o conflito na Ucrânia deve ser resolvido o mais rapidamente possível e que esse era o objetivo da missão de manutenção da paz da Hungria, que o Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, poderá agora continuar. “Mantivemos a nossa posição e hoje passamos orgulhosamente o bastão da paz ao novo governo americano. Sejamos realistas, é melhor para eles, ou melhor, é melhor para a escala deles. As boas intenções, a coragem, a habilidade diplomática e o sentido cristão do dever [inerente à Hungria] são valiosos, mas, no final do dia, a paz requer força [que os Estados Unidos possuem,[para pressionarem os warmongers Ursula, Rutte, Kallas, etc.]]”, disse o primeiro-ministro.»

                                      

Entretanto Ursula, Kallas, Kosta e &, blindados nos seus extraordinários ordenados e cartões de crédito, continuam a afundar as pequenas empresas e os cidadãos comuns com a sua política de ódio à Rússia e às suas exportações, num desprezo completo pelo estado dos cidadãos e da economia da União Europeia.

                                   
Arrogantes, vaidosos, teimosos, não se importam com as subidas enormes dos preços dos combustíveis e do bens de consumo essenciais, protegidos pelos seus ordenados, prováveis extras de corrupção e reformas. Quando sairão, quando terminará a política anti-russa e pró-regime de Kiev, bem como anti-Palestina livre, que a maioria dos europeus não aprova? E Trump, neste último aspecto sucumbirá ao sionismo, ou conseguirá manter o cessar-fogo e fazer reinar a Paz na antiga Terra Santa, agora antes a Terra Ensanguentada?

 Mais notícias-sinais do mesmo dia: «BRUXELAS, 20 de janeiro. /TASS/. O gás russo continua a entrar no mercado da União Europeia, apesar dos esforços da Comissão Europeia (CE) para se livrar dos recursos energéticos russos, disse a porta-voz da CE, Anna-Kaisa Itkonen, numa conferência de imprensa.
“O gás russo continua a estar presente no mercado da UE”, apesar dos esforços significativos envidados pela CE para o eliminar.
A Comissão Europeia irá apresentar brevemente uma nova estratégia destinada a eliminar completamente os recursos energéticos russos da UE, acrescentou a porta-voz.»  Maldição caindo sobre a Europa, por uma direcção de parvas e parvos. 

Sim, haverá mesmo mudanças fortes com a nova presidência de DonaldTrump, ou o lobbie dos armamentos, dos globalistas mais o orgulho inglês, alemão e francês tentarão, à revelia do entendimento pacificador entre Trump e Putin, dinamitar ainda mais o conflito na zona russa da Ucrânia, escalando a guerra, como os britânicos parecem querer fazer, com a marioneta do medíocre Keir Starmer obedecendo aos senhores da Sombra, Schwabs, Soros e &?
Ore
mos para que a inteligência-Logos-vontade Divina verdadeira, justa, fraterna e multipolar esteja mais aceite e implementada por cada ser humano...

Adenda, um dia depois da investidura do 47º Presidente dos USA: O que vimos e ouvimos. parcelarmente e em diferido, permite prever desde já que Donald Trump e os Republicanos serão quase tão maus para a Humanidade como Joe Biden e os Democratas. Dois psicopatas da hegemonia do império norte-americano. Quase zero de empatia, compaixão e coração, e quase tudo ego, vaidades, megalomania, violência nacionalista-imperialista, hubris...

       Lux Dei! Não perca muito tempo com as notícias... Aum!

1 comentário:

Anónimo disse...

Uma análise brilhante e lúcida.