Na véspera da participação na urbe portuense, no palacete dos Viscondes de Balsemão, a 23-VI-2018, a partir das 14:30, numa das Tertúlias de Cultura Portuguesa dedicada ao centenário do nascimento da Dalila Pereira da Costa, resolvi fazer uma gravação que encontrará no fim.
É um contributo para quem não pode assistir: uma apresentação resumida da Corografia Sagrada, dada à luz em 1993, e um comentário aos dois capítulos iniciais do livro Entre o Desengano e a Esperança, de 1996, com ênfase ou destaque no direcionamento aos subtis e misteriosos Anjos e Arcanjos, seres, ou melhor, tema ou assunto que tem sido tão desfigurado com tanta esoterice, cabalice e comercialice, como pode observar em https://pedroteixeiradamota.blogspot.com/2017/08/livros-sobre-anjos-os-melhores-e-os.html
É um contributo para quem não pode assistir: uma apresentação resumida da Corografia Sagrada, dada à luz em 1993, e um comentário aos dois capítulos iniciais do livro Entre o Desengano e a Esperança, de 1996, com ênfase ou destaque no direcionamento aos subtis e misteriosos Anjos e Arcanjos, seres, ou melhor, tema ou assunto que tem sido tão desfigurado com tanta esoterice, cabalice e comercialice, como pode observar em https://pedroteixeiradamota.blogspot.com/2017/08/livros-sobre-anjos-os-melhores-e-os.html
Para finalizar esta apresentação do vídeo transcrevo alguns pensamentos da Dalila, doutro livro, Portugal Renascido, e sob a mesma aspiração do despertar espiritual que nos cumpre realizar aqui nesta breve incursão ou peregrinação terrena:
«Dentro
do nosso corpo material existe um corpo espiritual que se ergue e
conhece dentro de nós, quando sonhamos ou quando, na vigília,
atingimos um momento de suprema [ou sem ser suprema] contemplação ou iluminação...
«Será
neste futuro alargamento de nosso mundo conhecido e vivido, que
devemos depositar toda a esperança para uma vera sabedoria e
liberdade...
«E
digamos ainda, que a filosofia se abrirá também a essas esferas
múltiplas do Ser, para além do mental até ao supramental [ou espiritual],
igualmente alargando seu território de conhecimento e acção.» (Portugal Renascido. p 152.)
Muita luz e amor para a Dalila, e que ela nos possa inspirar.
Sem comentários:
Enviar um comentário