Imagens da apresentação do "Diadema" poético-simbolista da prof. Ana Chora, no Martinho da Arcada, junto ao aurífero leito das Tágides, nossas musas Idos, 6 de Setembro, 2014
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A preparação para a cornucópia poético-espiritual |
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Ana e o Daniel Pires, escritor e director do Centro de Estudos Bocageanos |
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Sob o olhar do outro mundo do Fernando Pessoa, a Ana, de escarlate puro, prepara a sua aparição |
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Abertura da sessão, com uma invocação dos manes e dos imans do Martinho da Arcada
Fotografia de Rogério Chora, notável pintor e pai da ilustre investigadora e poetisa. |
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A prof. Lina Soares, também investigadora, cantora e poetisa, apresenta a magnífica obra da Ana.... |
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No ambiente fresco do Martinho da Arcada, uma assistência lúcida e interessada... |
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Na apresentação elogiosa, a Ana voa até às arquetípicas matas e bosques de Brocéliande |
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Sob a tapeçaria pré-rafaelita acerca da Távola Redonda, a Lina Sores prefacia e elogia, certamente com alguma retórica, e a Ana ruboriza-se e interioriza-se: "Ana Margarida Chora, investigadora, pintora, poesia. Uma mulher perfeita, do que existe no mais sublime da Criação. Entre as Grandes Deusas do Universo, a babilónica Ishtar, a Vénus romana ou a celta Anann terão de curvar-se perante e a beleza, a sensibilidade, o intelecto e o sentido estético deste ser feminino que, através da escrita e de várias formas de arte, nos vai revelando o pensamento dos Deuses" |
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Os agradecimentos da Ana ao representante da Chiado Editora, que está a publicar 700 livros de autores portugueses por ano. Esperemos que a qualidade não fique muito distante da quantidade. |
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A Lina Soares lendo um poema e a Ana Chora penteando-se ou adornando-se, face ao espelho do tempo não só pessoano mas eterno na sua capacidade de espelhar para o Cosmos o que de Divino nele se reflectir... |
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A Ana realizando a contextualização da Salomé em Flaubert e na ópera de Massenet, o autor de belissima música "Meditação de Thais" |
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Os copos, quais taças vazias, esperam que o vinho do Amor divino desça e possa saciar mais ou menos as almas na Demanda |
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Ana, vestida com uma túnica da Síria, hoje tão retalhada e ensaguentada, segura o prato e a adaga que mimificam a cena e o poema Salambô. |
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A prof. Ana Paula Rosa transmite pelo seu Verbo ou Sermo um dos belos poemas da Ana Chora.. |
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Sob o B. I. do profeta de um Portugal mais espiritual, Ana Chora contempla o futuro com a sua alma arturiana e morgânica... |
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Leituras expressivas e impressivas... Que gestações se desencadearão nas alma mais receptivas, quantas relerão com fidelidade os poemas que mais lhes dizem? |
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Qual sacerdotiza dos mistérios da Grande Deusa, ou da cavalaria arturiana, Ana profere o seu Sermo... |
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Da subtil hermenutica que os poemas mais espirituais exigem... |
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Leitura dos poemas do Graal e interpretação pelo Pedro Teixeira da Mota, numa fotografia de Rogério Chora... |
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A Rita, antiga aluna da Ana, na demanda da psyche e do nous, da alma e do espírito... |
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Três pessoas na vasta sala do Tempo: o que está em Cima é como o que está em Baixo, e o que está em baixo e como o que está Cima, para fazerem o milagre da Unidade |
A transmissão pessoal e dedicada do novo livrinho: Vai e fecunda as almas....
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Partilhas de almas amigas... |
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Os pais da Ana Chora e os mistérios da Criação |
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O notável pintor Rogério Chora, pai da Ana, ela também desenhando muito bem as ilustrações dos seus livros. |
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Diálogos finais junto à taça grálica irlandesa, lembrando que todas as nossas palavras enchem luminosamente ou obscurecem a taça do mundo... |
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Duas grandes amigas e poetisas |
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Olhando para o céu das inspirações, do Amor e da Divindade... |
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Uma taça irlandesa céltica (qual Santo Graal) e alguns dos livros da Ana Chora... |
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Ana Chora oferece alguns dos seus livros ao Pedro Saraiva |
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No fim da apresentação, a alegria pelos momentos em que o santo Graal, ou a sua corrente, perpassou...
Fotografia de Rogério Chora. |
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Ofélia Queirós e Fernando Pessoa ou a união que não se realizando talvez tenha deixado o poeta mais exposto a energias destrutivas ou à saída precoce da Terra. Ou da difícil arte de equilibrar pu conjugar o Feminino e o Masculino num todo harmonioso e criativo... |
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António de Sousa, o tão simpático anfitrião do Martinho da Arcada, em diálogo final com a Ana Chora e o Pedro Saraiva... |
Fiquemos com um dos poemas mais Grálicos da Ana:
Viva o Santo Graal em Portugal
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