11-2-2014. Dia Nacional do Irão....
Longa, luminosa e feliz vida para ele e os seus habitantes e Tradição...
Um poema de Hafiz, de Shiraz, sobre o vinho do Amor e do Ser Divino, traduzido por mim,
com a ajuda de amigas iranianas, em Teerão.
Que o Amor escorra, flua, brilhe dentro de nós, e que o nosso sangue, almas e espírito consigam tingir e intensificar mais de amor e sabedoria o vasto horizonte íntimo dos seres...
Longa, luminosa e feliz vida para ele e os seus habitantes e Tradição...
Um poema de Hafiz, de Shiraz, sobre o vinho do Amor e do Ser Divino, traduzido por mim,
com a ajuda de amigas iranianas, em Teerão.
Que o Amor escorra, flua, brilhe dentro de nós, e que o nosso sangue, almas e espírito consigam tingir e intensificar mais de amor e sabedoria o vasto horizonte íntimo dos seres...
"Quando, quem eu amo, ergue o cálice de vinho na mão,
Logo cai por terra o bazar dos ídolos ilusórios.
Deixei-me tombar, chamando, sobre um monte de pedras,
Na esperança de vir a sentir a ajuda da sua mão.
Caí, como um peixe nas profundezas das águas,
Na esperança de que o Amigo me traria na sua rede
Quem quer que olha para os seus olhos de Luz (Yar) grita:
Eis alguém já inebriado, chamem as autoridades.
Quão feliz é aquela pessoa que, tal como Hafiz,
Mantém no coração o vinho feito antes do pacto de Adão."
Eis-nos com uma pequena comunhão do Amor infinito, primordialmente mitificado no acordo ou pacto da Divindade com o começo da Humanidade: Sejamos Amor, mantenhamos o coração bem vivo e amoroso...Logo cai por terra o bazar dos ídolos ilusórios.
Deixei-me tombar, chamando, sobre um monte de pedras,
Na esperança de vir a sentir a ajuda da sua mão.
Caí, como um peixe nas profundezas das águas,
Na esperança de que o Amigo me traria na sua rede
Quem quer que olha para os seus olhos de Luz (Yar) grita:
Eis alguém já inebriado, chamem as autoridades.
Quão feliz é aquela pessoa que, tal como Hafiz,
Mantém no coração o vinho feito antes do pacto de Adão."
Um cálice, qual o mítico Jaam-e-jam, de Jami e dos mestres espirituais |
Poema de Hafiz |
Abóbada e árvores do mausoléu de Hafiz em Shiraz |
Praticando o Istixara, a leitura ao calhas de uma página do Diwan de Hafiz, mas que se abre sob a invocação do seu espírito ou de Deus. |
Vista geral do jardim e do monumento a Hafiz, tão amado e cultuado. |
Impregnações amorosas.. |
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