terça-feira, 9 de dezembro de 2025

O filósofo Alexander Dugin sancionado e proibido no Reino Unido. O último acto do desgoverno britânico ao serviço da oligarquia liberal infrahumanista anti-russa.

Ecce Homo, que as ratazanas do Reino Unido (comparem-no com as faces medonhas de Keir Starmer ou de Tony Blair] tentam calar e querem ver desaparecer, como já conseguiram em relação à sua filha Daria Dugina Platonova. Muita luz e amor na alma dos dois!

  Como uma bomba, a notícia de que Alexander Dugin tinha sido proibido na Inglaterra correu a imprensa ou canais alternativos, pois a maioria dos jornais  controlados nem referem. Eu há muito que  já decidira não entrar em certos países nem que me pagassem, USA, Israel e UK, já que são Estados cuja arrogância, opressão e criminalidade ideológica, militar e policial é tão grande que me recusaria a visitar nem que me pagassem muito, mesmo com todas as garantias que não seria detido nem interrogado. Mas sabemos bem como eles são, como enfraqueceram psiquicamente Julian Assange, após anos de interrogatórios, e todo o tipo de torturas e opressões.

 Ou como recentemente George Galloway (na imagem em cima), um deputado por mais de trinta anos no Parlamento britânico foi detido e interrogado violentamente por cerca de 10 horas no aeroporto, ao regressar de uma viagem à Rússia, o mesmo se passando noutra sala com sua mulher Gayatri, resultando disso incapacidade de dormir durante vários dias na mulher,  arritmia cardíaca nele  e forçado a partir de agora a tomar medicamentos. E quem não se lembra de Greta Thunberg aquando da sua detenção por ter participado na flotilha de apoio ao povo Palestiniano, um acto que foi uma voz ainda pura e ética do Ocidente decadente, e ser detida e violentamente oprimida e  ameaçada pelos agentes da Mossad que tanto ódio lhe deitaram que regressou doente?

Os tempos estão críticos para as forças do Mal, predominantes na governação ocidental, que não recuam perante nada e os que têm e irradiam mais luz são atacados mais fortemente  e tal é o caso de Alexander Dugin, um notável filósofo e geoestratega, pai da brilhante filósofa Daria Dugina, assassinada pelos serviços secretos ucranianos, ao que parece com colaboração MI6, com 30 anos de idade. 

Oiçamos a notícia numa boa fonte alternativa a que ainda podemos ter acesso, pois a opressiva e oligarquizada direcção da União Europeia tenta instaurar cada vez mais censuras, não bastassem as das redes sociais, onde o Facebook tem primado, a Tass.com.:  

 «Londres, 9 de dezembro. /TASS/. O Reino Unido expandiu a sua lista de sanções anti-russas em sete posições, incluindo, em particular, o filósofo Alexander Dugin e o centro militar-analítico Rybar, incluindo seu diretor, e [bloger] Mikhail Zvinchuk, de acordo com um documento actualizado publicado no site do governo britânico.
Além disso, foram impostas restrições à Fundação para a Proteção e Apoio dos Direitos dos Compatriotas que Vivem no Exterior, bem como ao Centro de Especialização Geopolítica e aos recursos de informação Golos e Euromore, com sede em Bruxelas. As sanções incluem a proibição de entrada no Reino Unido e o congelamento de activos, caso sejam descobertos.
Os fundamentos para a imposição das sanções são o suposto envolvimento desses indivíduos e entidades em "desestabilizar a Ucrânia ou minar ou ameaçar a integridade territorial, soberania ou independência da Ucrânia."»

Veja-se o nível ditatorial em que  o pseudo-democrático Reino Unido se encontra, como se não pudesse haver crítica ao extremismo ucraniano, ainda por cima governado pelo partido que teoricamente seria o mais democrático e popular, o Labour, mas que há muito foi apanhado pelos tentáculos da elite sionizada, que conseguiu fazer eleger um monstrozinho erguido a Sir, Keir Starmer, que tal como o nosso António Costa, usou o partido socialista para fazer fortuna e servir os seus donos da elite oligárquica. E quando tinham e têm homens como George Galloway e Jeremmy Corbin que poderiam ser excelentes 1º ministros, que redimiriam até o Reino Unido do karma monstruoso de Tony Blair, um assassino do cientista Kelly e de milhares de iraquianos, graças a Deus agora expulso dos directores dos arranha céus e casinos da faixa de Gaza que a elite oligárquica e sionizada gostaria de erguer sobre o sangue e lágrimas dos milhares que por lá morrerem, sofreram e sofrem. 

 Mas voltemos a Alexander Dugin, que certamente se rirá da perseguição que lhe está a ser movido, certo na sua luta pela Filosofia Perene e pela Santa Rússia, que o move, inspira e transmite, e que tanta gente tem que o admira e acolhe, não só pela sua lucidez e coragem no posicionamento crítico do Ocidente opressivo e degenerado, como pelo seu génio filosófico, patente nas milhares de páginas escritas, e ainda pela sua religiosidade e espiritualidade, o que sofre pela morte da sua discípula e filha Daria Dugina Platonova, condecorada pela Mãe húmida Rússia postumamente.

  Oiçamo-lo num dos seus últimos textos, e como ele interpreta o conflito actual dos líderes europeus coligados na  mediocridade e russofobia  contra o plano de paz de Trump e dos USA. Terá sido a última gota de água que fez o Governo ucranizado e sionizado do Reino Unido atirar-se a Alexander Dugin, o notável pensador que temos partilhado (com a sua filha Daria) com regularidade no oceano de sabedoria que é este blogue?  

                                         O Plano de Paz, de Trump 

 «Primeiro, o plano que Trump está a promover é o plano que nos convém. E explicamos-lhe [o governo e negociadores da Rússia] isso. Explicamos o que é aceitável para nós, com o que podemos trabalhar e o que é absolutamente impossível para nós. No entanto, o que lhe explicamos ainda, infelizmente, não será a nossa vitória. É, para nosso grande pesar, mais um compromisso. E não pode ser chamada de vitória. Não é, claro, uma derrota. Poderia chamar-se a isso de sucesso. Poderia chamar-se de uma humilhação do Ocidente. É certamente uma derrota para Zelensky pessoalmente. Mas está longe de ser o fim da Ucrânia. Não é o fim do Ocidente. Não é a nossa vitória. É uma espécie de compromisso. E Trump entendeu isso. Isso é o mais importante. Ele entendeu que, se quiser salvar a Ucrânia, deve aceitar as nossas propostas imediatamente.
Mas para os globalistas—americanos, europeus e, sem dúvida, o próprio Zelensky—isto é uma derrota. Uma derrota séria. Para a própria Ucrânia, no entanto, isso não é uma derrota. A Ucrânia será preservada, e junto com ela todo a construcão "anti-Rússia". A cabeça de ponte russófoba do Ocidente contra nós [a Ucrânia] será salva. E Trump é quem está a salvar isso. Ao mesmo tempo,  é claro, 
ele dá chapadas, humilha e cospe na União Europeia, que está caminhando diretamente para a armadilha que ele lhes armou, apresentando-os de uma maneira completamente idiota. E é, claro, uma expulsão de Zelensky e o fim dele. Mas ele está salvar a Ucrânia. Esse é o problema. Trump percebeu que isso não é uma vitória para nós. Ele percebeu que, ao aceitar nossas condições hoje, ele pode salvar a Ucrânia à custa de Zelensky e daqueles idiotas na União Europeia. Ele está levando isso adiante. Ele está a salvar a Ucrânia. Essa será a sua vitória.»  

 Terminemos com um frase escrita ainda hoje no Vk.com por ele:  «Para que isso  aconteça (e pode ser, tanto Rússia conseguir vencer definitivamente os que a tentam destruir, como cada um de nós chegar à realização das nossas aspirações), é preciso fazer um esforço sobre-humano incrível. A chegada do futuro é um milagre».

Meditemos nesta frase semente demoradamente, até atingirmos a axialidade espiritual, dharmica e divina que nos compete, dando graças a Deus por estarmos no lado do Bem e da Verdade, da multipolaridade e do Amor..

Sem comentários: