quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

A corrupção na Ucrânia e na União Europeia começa a ser desvendada. Quantos cairão? Zelensky, Kaja Kallas ou mesmo Ursula?

  Como sabemos todos a Bélgica sofreu muito com o nacional- socialismo e o nazismo alemão, tanto na I como na II grande guerra, com milhares de mortos resultantes da invasão e ocupação. É natural que não tenham uma simpatia enorme pela Alemanha e pelo contrário estejam mais gratos aos russos e norte-americanos por terem derrotado Hitler.
Esse sofrimento da Bélgica ecoou muito em Portugal e conheço duas peças teatrais escritas e representadas na época em homenagem ao povo belga e com as receitas destinadas às crianças belgas. Uma delas, intitulada Pátria, foi escrita pelo meu bisavô materno Higino da Costa Paulino, e representada em Panjim, em Goa, sendo o dinheiro entregue ao cônsul da Bélgica.
É assim natural que o desejo da direcção da União Europeia de se apoderar do dinheiro russo que está depositado nos seus bancos seja visto com desagrado, pois não só está-se a pôr em causa a estabilidade do sistema monetário internacional, como a trair a confiança russa.
Neste sentido tem sido noticiada a constante recusa do governo belga em ceder às pressões repetidas da Direccão da União Europeia de se apoderar de tal dinheiro para enviar para o sorvedouro da Ucrânia,  para os accionistas das fábricas de armamento e para os bolsos dos homens do regime de Kiev, vários dos quais estão já comprovadamente indiciados, alguns mesmo fugidos para Turquia e Israel.

                                               
Assim a 3
de dezembro  a agência TASS noticiava que o Primeiro-Ministro belga Bart De Wever, numa entrevista ao jornal La Libre, respondendo a uma pergunta sobre a possível confiscação dos ativos congelados da Rússia para financiar a Ucrânia, dissera: "Quem é que realmente acredita que a Rússia será derrotada na Ucrânia? São contos de fadas, ilusões puras," acrescentando que, no passado, os activos soberanos de um país eram congelados apenas durante conflitos e podiam ser usados por outro país como reparações em caso de derrota. No entanto, isso era muito pouco provável no caso da Rússia. "Roubar os activos congelados de outro país, os seus fundos soberanos - isso nunca foi feito antes," realçou o  corajoso 1º ministro belga De Wever. Anote-se que quem talvez devesse pagar seria o Ocidente pois as terras e construções de Donbas ficaram quase todas arrasadas pela violência inútil dos extremistas ucranianos e da NATO e seus mercenários, com o dinheiro extorquido ao cidadão europeu.

                               Belgium swerves to the right as Bart De Wever sworn in as prime minister | The Times of Israel

Simultaneamente a sensação de Bruxelas ter deixado de ser a capital  Bélgica e ser sobretudo da União Europeia, que a invadiu e ocupa,  também deve estar viva em muitos belgas. Não é assim de estranhar que recentemente, em simultâneo, com as investigações sobre a corrupção nas figuras altas  do regime de Kiev, que tem apanhado muitos, o mesmo se tenha realizado pela polícia belga, por  reclamações ou denúncias de que nem tudo se estava  a mover em conformidade legal e que houvera quem aproveitasse da sua posição para manipular decisões e para desviar dinheiro. Estão em curso...

Fotografia histórica e desanimada da chamada coligação dos dispostos a teimosamente continuarem  a fazer morrer milhares de eslavos, no dia em que os USA assinalou o seu desapoio da aventura anti-russa iniciada por Joe e Hunter Biden, Victoria Nulland, Boris Johnson, Stoltenberg e agora Rutte..

Que tal não seja nada do agrado de Ursula, Kallas e Costa, e colateralmente de Macron e Starmer,  que ainda recentemente apresentavam a ideia de instalarem mais mecanismos de controle sobre a liberdade de pensamento e de comunicação (que chegou a um estado absurdo de opressão, ao apoio pacífico ao povo palestiniano tão martirizado, pela polícia do  governo do Reino Unido do sionizado Keir Starmer), é muito natural  e, portanto, estarão a ver com apreensão o desbobinar do fio da meada  dos biliões que a União Europeia, ou  os seus governos, cobram dos seus habitantes e usam mal, e distribuem e corrompem com efeitos péssimos na moral das comunidades e partidos europeus...

Foi assim com relutância que tiveram de ver noticiada, a 1 de Dezembro, a detenção preventiva duma alta figura  da União Europeia, Federica Mogherini, que já fora vice-Presidente e chefe da política externa, e era agora a actual reitora do Colégio de Europa, um Instituto para o treino de jovens diplomatas, mais o seu assessor Stefano Sassino, por indiciamento "de corrupção e fraude, conflito de interesses e violação do segredo profissional". Após dois dias de interrogatórios  foram soltos pois não apresentam perigo de fuga.

  Se já se sabe há muito, pelos próprios jornais britânicos, que  o sinistro Boris Johnson deu a ganhar muito dinheiro ao amigo dono da fábrica de drones (e logo a si), que o acompanhou a Instambul para influenciarem Zelensky no sentido de não aceitar o acordo e cessar-fogo proposto pela Rússia, garantindo-lhe o apoio do Ocidente, missão que cumpriu certamente a soldo da oligarquia do Forum Económica Mundial, Open Society e &, mas só recentemente começou a circular a informação que Kaja Kallas pode estar envolvida também no desvio do dinheiro enviado para rearmamento da Ucrânia.

Notícia via Max Blumenthal, com George Galloway, Douglas MacGregor, Dima e Alexander Dugin, Jeffrey Sachs, Mersheer, Marandi, dos melhores analistas mundiais.

Faz sentido então que  possa vir a ser detida esta neta dum oficial nazi que foi levada para  a Sibéria após a II grande Guerra,  criando-lhe esse ódio visceral que tem demonstrado pela Rússia, tanto mais que haverá muito belga e nomeadamente na polícia que ainda tem alguma consciência  da história europeia e da dignidade humana e da amizade com a Rússia e que não está disposta a ver a Europa outra vez em guerra com a Rússia, tal como as "hubricas" e obcecadas Ursula, e Kallas, além de Costa, Starmer, Macron, Merz, Tusk, querem.

 Tal como na Ucrânia os investigadores da anti-corrupção, mandados por Trump,  estão a descobrir um número elevado de oficiais corruptos, admitindo-se que tal possa chegar até ao indiciamento,  afastamento ou mesmo  detenção de Zelensky, tanto pelos desvios de dinheiro, visíveis nas moradias luxuosas que a sua família têm pelo mundo, como pelo facto de estar ser  posto em causa, externa e internamente, pela sua liderança suicida que fez morrer quase dois milhões de ucranianos e milhares de russos inutilmente,  também a detenção de Kaja Kallas e de outros membros da UE, diminuiria  a ódio à Rússia e  geraria um espaço branco de silêncio redentor nas ondas do éter e nas mentes dos cidadão, há quatro anos violentadas e soterradas por tais políticos ocidentais com os seus megafones, amplificados pelos Milhazes e Rogeiros, Isidros e Sollers de cada país.

Isso
permitiria a possibilidade da III grande Guerra não continuar a crescer e diminuiria a estupidificação europeia pela corrente narrativa oficial ocidental da defesa da Ucrânia atacada, quando o que o Ocidente pretende é sobretudo ganhar riquezas, com o objectivo de fragmentar a Rússia e aus aliderança no BRICS, através da mudança de regime, das sanções ou  da guerra, algo que falhou completamente, e só os tolos e russófobos é que se mantêm ainda no apoio ao regime de Zelensky e à política da actual direcção da União Europeia.

Esperemos que sejam indiciadas e que  não possam escapar, tal como Ursula von der Leyen tem conseguido, adiando  a sua prestação de declarações quanto às ajudas ilegais fornecidas à firma do seu marido, a Modena, durante a crise do Covid, no que é conhecido como o Pfizer case.
                                        
Esperemos que termine rapidamente esta página tenebrosa da União Europeia, ins
ensível, fanática, ditatorial, woke, rota, desorientada, infrahumanizada, e que os principais culpados sejam detidos, julgados e afastados e que a Europa sábia de Pico della Mirandola e Marsilio Ficino, de Erasmo e Thomas More, Valentim Andrea e Jacob Böehme, de Fitche e Schelling, de Soloviev e Berdiaev, de Agostinho da Silva e de Dalila Pereira da Costa ressurja...   

Sancte Erasme, ora pro nobis, ora cum nobis!

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