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| Harmonias dos cinco elementos, peregrinações às interioridades... |
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| Descer às interioridades fundas anímicas e nadar... |
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| Dores e cicatrizes quase petrificados, fósseis da vida imortal... |
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| Altaneiras visões geram esperanças firmes que são contrafortes contra ventos e marés... |
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| Domínios dos deuses e deusas, as cumeadas geram cortinas de nuvens... |
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| Orlas e praias dos vestígios do Oceano primordial. Senta-te, comigo e medita nos níveis distantes e elevados a que aspiras... |
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| Guardiões vigilantes, quais anjos da guarda, ou totens de apaches, velam e ligam a terra e o céu... |
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| Respirações e sopros da terra e do céu, em rodas e espirais, rituais... |
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| As árvores como eixos de ligação fluidificam as almas, sobretudo se as acariciamos ou regamos e amamos... |
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| Quantas árvores amigas tens ou já afagaste e falaste? Quantas já sentiste como shaktis da terra toda poderosa? |
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| Bênçãos dos mestres e guardiões, das altas montanhas do Himavat! Subamos a ela e abramos o coração ao amor celestial! |











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