| Querermos abrir-nos à Luz, faz-nos vê-la e acolhê-la mais... |
| Clarão muito ao longe que se torna tão próximo e dentro de nós... |
| Aparições ou teofanias, a magia do nosso ser-ver... |
| Globo ardente de Amor que nos iluminas, adorações a Ti... |
| Como a luz do Espírito ou aquela que uma "meiga" galega filtra no bosquecito... |
Mountains cry for God...
O cair da noite banha os céus da suavidade divina
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| Azulejos belos no meio das ruínas no mais alto de Monsanto: uma lástima e só com uma burka grande se pode tapar a degradação à volta... |
| Vastas planuras, o horizonte da nossa alma que se expande... |
| Aquedutos terrenos e salvo-condutos celestiais |
| Sobre os tectos esburacados peregrinos comungam com e sob a abóbada celeste: o Jorge e a filha Mariana... |
| O aurifero leito das Tágides conclama as tonalidades rosadas |
| Eixos dos mundos: como está o nosso? |
| Observatórios, submarinos, amarelos, sol e nuvens... |
| a ponte que liga as duas margens, ou as barcas das almas em travessia... |
| O pulmão verde de Monsanto protege teluricamente a cidade enquando os zéfiros azulados a renovam nocturnamente |
| Janelas grafitadas e desenvidraçadas sobre o mar da palha lisboeta |
| Ó casario e grande alma olisiponense.... |
| Sonhar, aspirar, voar é próprio do melhor do ser humano, e quando o Amor divino une mesmo os dois no um tudo é possível... |
| Do alto de Monsanto, Lisboa, rodeada das águas mais limpas do Tejo e dos pinheiros esverdeados e céus anilados, ainda é bem bela.... |
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