sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Lisboa e suas nuvens e céus. 10-11-2015

Lá para as bandas do Oriente, apesar de uns rastos químicos da geo-engenharia climática, umas cores suaves estimulam os voos das aves e das almas... Venha a nós todos um sublime dia...
Nuvens em ressonância da teoria das cordas junto ao Abarracamento de Peniche, do Agostinho da Silva
O jardim do Príncipe Real rosado de Amor outonal
Faravahar, a nave da glória madzeista, passando sobre a cabeça akdórjica de Lisboa
Xvarnath, a luz da glória, entre nós
Pequenas mensagens, cruzes entre a terra e o céu..
Imagens aladas  sobre S. Jorge e as bandeiras de Portugal e de Lisboa
Avançar firme com os olhos no horizonte divino, no Chiado de Fernando Pessoa e Almada
Conflagrações celestiais, candeeiros calmantes centenários...
Chaminés, mansardas, antenas e almas que vêem e captam as cordas ressoantes do Cosmos...
Marés vívas no oceano das nuvens, limpezas do astral citadino
A Barra Tágida, o Poente dos Afortunados, vistos do Alto de S. Catarina
Zonas aladas
Anjo ou taça de Graal...
Yommm Agni Ommm
Como está a ascensionalidade das nossas energias? - Contempla-nos a aprenderás sobre o teu corpo espiritual e quem sabe um dia o teu corpo de glória vibrará nisto...
AGNI, IGNIS, SPIRITUS DEI
Ecos do calor que antecedeu o Big Bang inicial e recorrente, aquecem ainda o Cosmos
Contemplar o Divino, na unidade do azul e do dourado...
Das esferas celestes, e suas ilhas e seres míticos
Fogos ardentes nas almas: arde: Deus: Amor.
Batei e abrir-se-vos-á
Animais míticos, grifos ou dragões, forças aladas em nós...
A esfinge, os namorados, as almas gémeas, os seres que contemplam o mistério do Sagrado, do Divino...
Por fim a noite cairá e envolver-nos-a no seu seio milenário e tentaremos mergulhar fundo no Caos primordial, ou no inconsciente onírico nosso, para com a Luz aprendermos e renascermos

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