quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Contemplar o pôr do Sol, no Gerês, é um acto de adoração divina.

     Contemplar o pôr do Sol, em qualquer lugar mas em especial no Gerês, é um acto muito harmonizador psico-somáticamente, religioso-espiritualmente, talvez mesmo divinizante...
A beleza das imagens, das nuvens e céus, montanhas e distâncias, quase dispensa palavras, e basta-nos abrir o coração, o olho espiritual e sentir com todo o ser e com gratidão unificadora vertical e horizontal...
O Sol é a melhor imagem da Divindade...
A nossa alma torna-se o que contempla e o espírito brilha... 
Partículas e ondas unem o horizonte distante ardente e a nossa alma receptiva e adorante...
Corolas ou auras flamejantes e uma estranha nuvem 
A grande beleza não nos pode fazer esquecer a negatividade dos possíveis rastos químicos dos aviões da geo-engenharia climática.
Yom
Adoração à Divindade, ao Sol, aos Arcanjos e grandes seres
Inflamar o topo ou cimo da montanha exterior e interior...
Paradesa, as terras e planos mais ao longe...
Não te deixes limitar, massificar, alienar pelos mass-media e pela classe politica mundial... Desperta, arde, actua luminosa e libertadoramente...
Saudações aos Espíritos da Natureza e aos Anjos e Arcanjos, e ao Fogo Divino: Agni....
Fogo na alma... Fiery being... The Divine Sun with us. Be bold...
Será uma pintura de Roerich, de Lama Anagarika Govinda ou mesmo de Bô Yin Râ?
Nossa alma em amor 
Arde com o horizonte crístico, búdico, mohamedico, shintoístico, isto é, reverbera os raios nas religiões e seres...
O raio rosado une os corações e as almas... Vem... Parte... 
Mundos distantes, raios subtis, aspirações e inspirações...
Parece mesmo uma pintura de Nicholai Roerich, dos Himalaias portugueses, o Gerez.
Nossa alma torna-se o que contempla...
Gratidão aos antepassados, aos mestres, aos devas e ao Arcanjo de Portugal... 

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