domingo, 23 de agosto de 2015

Nuvens do céu e da terra, puras e com rastos químicos. Ler no céu e na terra.

   Nuvens do céu e da terra, puras e com rastos químicos. Dias 22, avião, e 23, lisboetas, Agosto 2015
   Ler no céu e na terra, abrir o coração, comungar com o espaço infinito e os seus seres maravilhosos
Ler no céu, à janela da imensidade divina, é muito bom. Faz-nos sair das trevas da ignorância e irradiar pensamentos, sentimentos e compreensões clarificadoras, libertadoras...
Os dedos seguram as páginas, não vão elas bater asas e fugir pela janela, enquanto o livro se apoia no peito, aberto para o coração soletrar também...
As palavras sublimam-se na memória ou ideia formada, na emoção sentida e expandem-se pelos céus a dentro, por vezes dispondo-se em camadas ou planos sucessivos que nos podem levar até à infinitude da Vida
O céu puro, AZUL, imenso, infinito e que nos acolhe e harmoniza amorosamente
Já as nuvens lisboetas de Sábado, 22/8/2015, após uma viagem magnífica a Santa Cruz do Sul, Brasil
O avião ou o eu que fende as nuvens e avança para o seu destino desejado...
Esperar e acreditar, esforçar-se e amar, e as janelas da vida e das gentes abrem-se e comunicamos no Logos ou Sabedoria e Amor Divino que nos inspiram e subjazem...
Céu lisboeta matinal de 23/8, sulcado por rastos químicos, chemtrails, misteriosos, com prováveis efeitos daninhos na saúde
Pela manhã calma de Domingo, 23/8/2015, em Lisboa quatro rastos de aviões algo suspeitos, ao permanecerem tanto tempo no ar e em zonas do céu em que não há voos comerciais a passarem...
Quem aproveita os rastos químicos para modelar e mensajar são os espíritos da Natureza, devas e anjos... Aqui uma lemniscata, símbolo do infinito, ou da relação amorosa de verdadeira dádiva e comunhão entre dois seres, ou entre os seres, num circuito constante e puro...
As nuvens chamam-nos ao nível da alma espiritual e da sua interligação subtil e divina...
Sílfide que por aí segues, e em nosso ser te ergues, salvé!
Voos da nuvem e da alma, transparências e altitudes em nós, o espaço do ceu exterior e interior, o coração subtil...
Que o teu ser esteja sempre vigilante e ligado ao Alto, ao Cosmos e seus seres luminosos
Voos tão subtis da sensibilidade, seres tarnsparentes ao Divino, para o Sol do Amor Primordial caminhando por uma vida harmoniosa, aprofundante e amorosa...
Um rasto químico de uma avião suspeito, atravessando a boca, com que se alimenta ou fala qualquer ser, mensagem de sabermos discernir bem o que comemos e dizemos.... Ommmmm

2 comentários:

Ciléa disse...

És 'grande"... <3

Pedro Teixeira da Mota. disse...

Muitas graças, Ciléa. O céu e as nuvens são mesmo muito grandes e quando os contemplamos e amamos como eles nos tornamos...