segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Ana Chora apresenta o "Diadema" no Martinho da Arcada, 6 de Setembro 2014


      Imagens da apresentação do "Diadema" poético-simbolista da prof. Ana Chora, no Martinho da Arcada, junto ao aurífero leito das Tágides, nossas musas      Idos, 6 de Setembro, 2014
A preparação para a cornucópia poético-espiritual
Ana e o Daniel Pires, escritor e director do Centro de Estudos Bocageanos
Sob o olhar do outro mundo do Fernando Pessoa, a Ana,  de escarlate puro, prepara a sua aparição
Abertura da sessão, com uma invocação dos manes e dos imans do Martinho da Arcada
Fotografia de Rogério Chora, notável pintor e pai da ilustre investigadora e poetisa.
A prof. Lina Soares, também investigadora, cantora e poetisa, apresenta a magnífica obra da Ana....
No ambiente fresco do Martinho da Arcada, uma assistência lúcida e interessada...
Na apresentação elogiosa, a Ana voa até às arquetípicas matas e bosques de Brocéliande
Sob a tapeçaria pré-rafaelita acerca da Távola Redonda, a Lina Sores prefacia e elogia, certamente com alguma retórica, e a Ana ruboriza-se e interioriza-se: "Ana Margarida Chora, investigadora, pintora, poesia. Uma mulher perfeita, do que existe no mais sublime da Criação. Entre as Grandes Deusas do Universo, a babilónica Ishtar, a Vénus romana ou a celta Anann terão de curvar-se perante e a beleza, a sensibilidade, o intelecto e o sentido estético deste ser feminino que, através da escrita e de várias formas de arte, nos vai revelando o pensamento dos Deuses"
Os agradecimentos da Ana ao representante da Chiado Editora, que está a publicar 700 livros de autores portugueses por ano. Esperemos que a qualidade não fique muito distante da quantidade.

A Lina Soares lendo um poema e a Ana Chora penteando-se ou adornando-se, face ao espelho do tempo não só pessoano mas eterno na sua capacidade de espelhar para o Cosmos o que de Divino nele se reflectir...
A Ana realizando a contextualização da Salomé em Flaubert e na ópera de Massenet, o autor de belissima  música "Meditação de Thais"
Os copos, quais taças vazias, esperam que o vinho do Amor divino desça e possa saciar mais ou menos as almas na Demanda
Ana, vestida com uma túnica da Síria, hoje tão retalhada e ensaguentada, segura o prato e a adaga que mimificam a cena e o poema Salambô.
A prof. Ana Paula Rosa transmite pelo seu Verbo ou Sermo um dos belos poemas da Ana Chora..
Sob o B. I. do profeta de um Portugal mais espiritual, Ana Chora contempla o futuro com a sua alma arturiana e morgânica...
Leituras expressivas e impressivas... Que gestações se desencadearão nas alma mais receptivas, quantas relerão com fidelidade os poemas que mais lhes dizem?

Qual sacerdotiza dos mistérios da Grande Deusa, ou da cavalaria arturiana, Ana profere o seu Sermo...
Da subtil hermenutica que os poemas mais espirituais exigem...
Leitura dos poemas do Graal e interpretação pelo Pedro Teixeira da Mota, numa fotografia de Rogério Chora...
A Rita, antiga aluna da Ana, na demanda da psyche e do nous, da alma e do espírito...
Três pessoas na vasta sala do Tempo: o que está em Cima é como o que está em Baixo, e o que está em baixo e como o que está Cima, para fazerem o milagre da Unidade


A transmissão pessoal e dedicada do novo livrinho: Vai e fecunda as almas....

Partilhas de almas amigas...
Os pais da Ana Chora e os mistérios da Criação
O notável pintor Rogério Chora, pai da Ana, ela também desenhando muito bem as ilustrações dos seus livros.
Diálogos finais junto à taça grálica  irlandesa, lembrando que todas as nossas palavras enchem luminosamente ou obscurecem a taça do mundo...
Duas grandes amigas e poetisas
Olhando para o céu das inspirações, do Amor e da Divindade...

Uma taça irlandesa céltica (qual Santo Graal) e alguns dos livros da Ana Chora... 

Ana Chora oferece alguns dos seus livros ao Pedro Saraiva  
No fim da apresentação, a alegria pelos momentos em que o santo Graal, ou a sua corrente, perpassou...
Fotografia de Rogério Chora.
Ofélia Queirós e Fernando Pessoa ou a união que não se realizando talvez  tenha deixado o poeta mais exposto a energias destrutivas ou à saída precoce da Terra. Ou da difícil arte de equilibrar pu conjugar o Feminino e o Masculino num todo harmonioso e criativo...
António de Sousa, o tão simpático anfitrião do Martinho da Arcada, em diálogo final com a Ana Chora e o Pedro Saraiva...
Fiquemos com um dos poemas mais Grálicos da Ana:



Viva o Santo Graal em Portugal

1 comentário:

Pedro Teixeira da Mota. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.